Porque se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem se lembra se olhou pra trás
Ao primeiro o
(Asso, asso, asso, asso, asso, asso, asso, asso)
Porque se chamavam homens
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos
Calmos, calmos, calmos
E lá se vai
Mais um dia
E basta contar como
Basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva
De um rio, rio, rio, rio, rio, rio
E lá se vai
Mais um dia
E lá se vai
Mais um dia
E o rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente
Gente, gente, gente, gente, gente, gente
Gente, gente, gente, gente, gente, gente
E lá se vai
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