Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Sabinidita tinha uma filha espritada
Fugia de madrugada, só pra ir para o forró
E só voltava quando dia clariava
Com us pés sujos de poeira
E molhadinha de suor
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
A nega tinha um remelexo da muslesta
Não faltava uma festa e nem pudia escultar
Um zabumbero um triângulo e um sanfonero
Nem barumfa um terrero que a nega já tava lá
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Uma bela noite antes de acaba a festa
A nega deu de testa de um tal de mané préa
Cabra que dava murro em ponta de faca
Chamou a nega nas bitraaacaaas
E o resto eu num posso mais cantar
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
Ai, ui, ui, ai
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