Sempre só, o meu samba não desmente
O que os olhos não escondem
A tristeza tão presente
Na mágoa tão forte
Nas rugas do rosto
Nesse meu desgosto sem fim
Mesmo que eu chegue sem sorriso
Deixa-me ar com essa dor
Sofri, mas prá poeta foi preciso
Saber casar o espinho com a flor
Quem é que sabe dos degraus desta vida é Deus
A luz é negra, oô, e o teatro dos prantos também
Vou tão só, nos meus versos sempre só
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