E A E B7 E Nestes versos tão singelos,minha bela, meu amor E A E B7 E E7 Pra você quero contar, o meu sofrer e a minha dor A E B7 Eu sou como o sabiá, quando canta e só tristeza E Desde o galho onde está B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade E A E B7 E Eu nasci naquela serra, num ranchinho a beira chão A E B7 E E7 Todo cheio de buraco onde a lua faz clarão A E B7 Quando chega a madrugada, lá no mato a arada E Principia o barulhão B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade E A E B7 E Vou parar com minha viola, já não posso mais cantar A E A E E7 Pois o jeca quando canta dá vontade de chorar A E B7 E o choro que vai caindo devagar vai se sumindo E Como as àguas vão pro mar B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade
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